São Paulo, 23 de outubro (Reuters) – Skatistas brasileiros com deficiência se juntaram na primeira turnê parascat no Brasil no sábado, onde trabalharam duro para chegar às Paraolimpíadas assim que o skate vencesse as Olimpíadas de Tóquio.
“O parasita não estará em Paris (em 2024), estamos correndo para ver se podemos nos mudar para Los Angeles (em 2028), mas minha esperança é que o parasita seja adicionado à Austrália em 2032”, disse Eduardo Musa, presidente da Federação Brasileira de Skate.
Suas crenças são apoiadas pelos skatistas deficientes físicos que divertiram os espectadores virtuais com uma variedade de manobras ousadas no Skate Park do Corinthians, em São Paulo.
“O skate é um esporte fantástico porque todos podem treinar do seu jeito e todos têm seu próprio estilo”, disse o patinador Vinicius Chardy, de 24 anos, um dos responsáveis pelo evento de sábado, que aconteceu do terceiro ao terceiro ano.
Um competidor anda de skate no primeiro circuito Parasgate Tour, competição para skatistas com deficiência, São Paulo, Brasil, 23 de outubro de 2022. REUTERS / CARLA CORNIEL
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“Está tudo bem se o cara não tem uma perna ou pernas, ele está patinando – é skateboarding! Skateboarding é uma boa hora.”
O evento foi enviado ao vivo, mas sem espectadores devido à infecção do COVID-19, mas o patinador cego Fernando Arojo admitiu.
“O skate, estar no topo dessa prancha, é tudo para mim”, disse Arazo. “É por isso que vivo. Sendo uma patinadora que abraça, esqueço todos os meus problemas e todos os preconceitos com os quais tenho de conviver.
O skate é muito popular no Brasil e o país sul-americano desenvolveu algumas das melhores velocidades do esporte.
Nas Olimpíadas de Tóquio, os brasileiros conquistaram três medalhas de prata, melhor do que todos os bares da Austrália e do Japão.
Relatório de Leonardo Benazato; Escrito por Andrew Downey; Edição de Daniel Wallis
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