As autoridades brasileiras falaram sobre o sucesso de seu leilão de espectro 5G, onde grandes operadoras e algumas outras partes prometeram gastar um total de BRL47,2 bilhões ($ 8,5 bilhões) em alocações.
Licenças nacionais e múltiplas alocações regionais foram para suas três maiores empresas, Claro da América Móvil, TIM Brasil da Telecom Itália e Vivo da Telefonica. O novo player venceu o bloco nacional na faixa Winity II de 700 MHz, embora o negócio não tenha confirmado suas intenções.
Obteve licenças regionais ou limitadas através da Sercomtel, Brisanet, Consorcio 5G Sul, Cloud2u, Algar Telecom, Neko e Fly Link.
Em nota, o regulador Anatel vendeu “quase todos” os lotes, inclusive as faixas de 700 MHz, 2,3 GHz e 3,5 GHz, na faixa de 26 GHz com os loteamentos mais rejeitados. O valor das licenças não vendidas é estimado entre R $ 7 bilhões e R $ 8 bilhões, que depois serão comercializadas.
Anadel saudou a venda como a maior oferta de espectro da América Latina e disse que foi “um sucesso de todas as perspectivas”.
O supervisor da competição, Abraão Balbino e Silva, disse que as frequências vendidas são “muito, muito urgentes para a comercialização dos serviços”.
“Nunca licitamos com tamanha escala econômica: a privatização não o proporcionou, o 3G não o proporcionou, o 4G não o proporcionou”, acrescentou.
No final do primeiro dia (4 de novembro), os operadores de vendas de dois dias se comprometeram a comprar mercadorias no valor de mais de R $ 7,1 bilhões.
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