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PEQUIM, 20 Jan (Reuters) – As importações chinesas de soja do Brasil em 2021 foram menores do que no ano anterior, mostraram dados alfandegários, com menor demanda de compra restrita.
O maior importador de soja do mundo importou 58,15 milhões de toneladas de oleaginosas do Brasil, uma queda de 9,5% em relação aos 64,28 milhões até 2020, segundo dados da Administração Geral das Alfândegas.
Os trituradores, impulsionados pelos altos volumes de importações brasileiras no início de 2021 para processar farelo de soja para alimentar o rebanho suíno do país, que foi duramente atingido pela gripe suína africana generalizada, está em ascensão.
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As bordas do esmagamento então desmoronaram, porém, as bordas da carne suína caíram, o que reduziu o apetite pela soja.
Os dados mostram que as importações dos Estados Unidos aumentaram 25% de 25,89 milhões de toneladas em 2020 para 32,3 milhões de toneladas em 2021 anualmente.
Sob um acordo comercial com os Estados Unidos em 2019, a China concordou em aumentar as importações de todos os produtos agrícolas dos Estados Unidos para US$ 19,5 bilhões, acima dos US$ 24 bilhões em 2017.
As importações de soja da China foram de 96,52 milhões de toneladas em 2021, uma queda de 3,8% em relação a 2020. consulte Mais informação
Em dezembro, as importações de soja da China dos Estados Unidos foram de 6,09 milhões de toneladas, quase o dobro em relação ao mês anterior, mostram dados alfandegários, com mais cargas chegando após atrasos anteriores devido ao furacão Ida.
Segundo as estatísticas, as compras da China dos Estados Unidos aumentaram 4% em relação às 5,84 milhões de toneladas do ano anterior.
As exportações do Brasil foram de 2,12 milhões de toneladas em dezembro, um aumento de 80% em relação a 1,18 milhão de toneladas no ano anterior, mas queda de 43% em relação a 3,75 milhões de toneladas em novembro.
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Relatório de Holly Ku e Dominic Patton; Edição Muralikumar Anandaraman e Christian Schmolinger
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